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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Atividades desenvolvidas no projeto

Aula de campo identificando tipo de vegetação

tipos de moradia
animais em vias de extinção ( soldadinho do Araripe...)

água ontem e hoje





ação das queimadas

concluimos os trabalhos com exposição de maquetes, cantinho da vegetação, produtos cultivados na
comunidade, folder e jornal .



P

Projeto: Desvendando o Semi-Àrido

Projeto: Desvendando o Semi -Árido
Publico: alunos do 8º ano A
Período – setembro /outubro 2011
coordenação: prof. Nadja Rocha Oliveira

Introdução

Ao contrário do que muitos pensam, a seca não atinge toda região nordeste. Ela se concentra numa área conhecida como Polígono das Secas. Esta área envolve parte de oito estados nordestinos (Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe) e parte do norte de Minas Gerais.

1-JUSTIFICATIVA
A “Escola Ideal” é isso: levar o aluno a realizar as tarefas e compreende- las , podendo ser capaz de levar essas informações e esse aprendizado à família, à comunidade em que vive. Estado do Ceará é chamada pelos cientistas de “semi-árido”(metade- seco), e pelo povo é mais conhecida como sertão. E é onde se encontra o desafio da convivência no semi-árido com sua problemática própria: falta de água potável para o consumo humano, longos períodos de estiagens, moradias impróprias, falta de emprego, renda familiar abaixo da média, assistencialismo, degradação do meio ambiente por causa do cultivo inadequado da terra, falta de infra-estrutura, carência de assistência médica,ausência de incentivo a cultura, ao lazer e ainda o êxodo rural que tem ampliado a problemática dos centros urbanos, especialmente, dos maiores,que se agrava nas periferias e nas áreas de risco.Os autores do pensamento crítico acerca do Semi-Árido ressaltam a importância da dimensão cultural, enfatizando, sobretudo, a formação de uma consciência sobre a realidade local e sobre as formas apropriadas de intervenção. Além das orientações ambientais e da melhoria da infra- estrutura para promoção do desenvolvimento regional, Guimarães Duque (1980, 2001 e2004) dava destaque especial a uma proposta de educação orientada para o contexto socioambiental que habilitasse as famílias sertanejas a viverem contentes, satisfazendo suas necessidades fundamentais e produzindo os bens para a coletividade com o objetivo de resgatar e valorizar as atividades e o modo de vida rural. Além disso, a educação para a convivência, com base no conhecimento adequado e aprofundado do meio ambiente, é fundamental para preservar a vegetação que resta na Caatinga, a fertilidade do solo e o manejo adequado da água, evitando os processos de desertificação.

02- OBJETIVO GERAL:
Construir e difundir outras formas mais justas de convivência, entre sertanejo(nós) e com a natureza.
2.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS:Indicar as práticas agrícolas que têm contribuído para destruir o solo da sua região, aumentando os efeitos da seca no estado;*Fazer um levantamento das problemáticas ambientais junto á comunidade;
*Desenvolver nas crianças e na comunidade o senso-crítico;*Perceber as problemáticas existentes no meio em que vive;*Identificar as possíveis soluções de combate a seca no sertão;*Conscientizar para a necessidade do cuidado com o lixo, como medida preventiva na proliferação de doenças;*Despertar para a preservação do Ecossistema;*
Incentivar o exercício da cidadania do corpo discente da unidade escolar;*Incentivar para o uso racional da água;*Comparar a vivência da população da Zona Rural (Sertão) com os moradores da Zona Urbana, (Cidade);*
Conscientizar a comunidade, da necessidade da preservação ambiental;*
Buscar possíveis soluções para os problemas observados;*Reconhecer a flora e a fauna da região;*
Resgatar as antigas formas de manejo da terra utilizadas pelos agricultores;
*Retratar a paisagem sertaneja na época da seca e na época do inverno;*Conhecer o código Florestal Brasileiro;*
Conhecer práticas agrícola que ajudam a preservar o solo e aumentar a produtividade agrícola;
*Identificar defensivos agrícola (agrotóxicos) naturais e químico.
04- METODOLOGIA DE AÇÃO:
Leitura , interpretação de textos e musicas;
Construção de parodias,produção de poesias,textos....
Concurso de cartaz
Jornal informativo
Oficina de reciclagem
Pesquisa aula de campo

06 – RECURSOS HUMANOS:
Coordenação e Monitoramento do professor em sala de aula.




RECURSOS MATERIAIS:
01 JORNAIS 02 REVISTAS DIVERSAS 03 PAPAEL MADEIRA 04 CARTOLINA 05 PINCEIS 06 APARELHO DE SOM 07 TV 10 DVD 11 CD 12 LÁPIS DE CORES 13 GIZ DE CERA 14 FOLHAS DE ÁRVORES 15 SEMENTES 16 FORMOL 17 RECIPIENTES (VÍDROS) 18 TESOURAS 19 COLA 20 REVISTA CIÊNCIAS (CE),PISTOLA DE COLA QUENTE,BASTÃO,
DUPLES VERDE E AZUL, EVA, CORES VARIADAS....
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA:

Idealizadora:Francisca Lidiana da Silva Técnica Pedagógica da Secretária Municipal de Educação Carius

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Atividades dia dos pais

ACRÓSTICO:(Cláudia Santana)
Cada criança segura uma letra da palavra PAPAI:
P aciente
A moroso
P erseverante
A tencioso
I nteressado
Todos Juntos:Feliz a criança que tem um pai com essas qualidades e que busca sempre em Deus orientação para as suas atividades.
VIVA O DIA DOS PAIS!
DRAMATIZAÇÕES:
CORAÇÃO DE PAI
Nancy Tims
Esse é um cara muito legal. (coloca o rosto)
Quando preciso dele, não tira o corpo fora.(coloca o corpo)
Está sempre pronto para me dar uma mãozinha.(coloca o braço direito)
Gosta de me abraçar.(coloca o braço esquerdo)
Brinca comigo... É um bom pé de bola.
(coloca a perna direita)
Me leva para passear... mas, se fico doente, me leva depressa ao médico.(coloca a perna esquerda)
Uma pessoa assim tão especial, só podia ter um coração de PAI.(coloca o coração no qual está escrito a palava PAI.)
CORAÇÃO DE PAI
- Como fazer:
Afixar num quadro uma folha de papel pardo na qual já está desenhado de leve, o contorno de um corpo. Ir acrescentando as partes do corpo à medida que as crianças falam o texto acima.
O título ou VIVA MEU PAPAI pode ser colocado no final.
Prepare uma porção de rolinhos de fita gomada prontos para colocar atrás das figuras no momento que a criança apresentá-la.
Um adulto deve fazer isso, reforçando em voz audível, o que a criança falou.

DRAMATIZAÇÃO:
(Nancy Tims)
Três crianças: uma com um paletó de adulto, outra com um cinto e outra calçando sapatos de homem:
1ª Criança - O paletó do papai é grande!
O amor do papai por mim,
Também é grande assim.
2ª Criança - O cinto do papai dá duas voltas em mim.
Comprida desse jeito,
É a paciência do papai comigo.
3ª Criança - Os sapatos do papai são largos e fortes.
Forte assim, é o apoio que o papai me dá
E larga a sua proteção.
Obs. Essa dramatização deve ser feita com crianças pequenas para contrastar com os objetos usados.
Elas devem ficar bem visíveis pra que todos possam observar os sapatos, cinto e paletó.
Sugestão para as criança pequenas:
Deixe as crianças do maternal darem um recadinho para o papai;
Elas vão ficar felizes de estar lá na frente, em alguns casos falando no microfone e algumas delas vão conseguir expressar seu carinho para o papai “todo bobo”.
Ainda para as crianças do maternal:
Vamos fazer uma camiseta para dar de presente ao papai?
No dia da homenagem, as crianças entram vestidas com a camiseta, enorme!
Recitam o versinho e ao final tiram a camiseta e vão presentear o papai.
PAI
Tem “P” como Companheiro
Tem também o “A” de Amigo
Tem o “I” como herói
É o nosso Papai querido
COMPANHEIRO
AMIGO
HERÓI

SUGESTÃO DE LEMBRANCINHAS E ATIVIDADES
1) PARA o PAPAI PRESENTE NÃO CUSTA DINHEIRO VALES - Preparar cartõezinhos de vale que a criança poderá preencher e entregar ao seu pai, cumprindo a tarefa prometida.
OUTROS EXEMPLOS:
Fazer pequenas compras e dar recados;
lavar o carrovarrer o quintal , etc
2) ÀLBUM DO PAPAI
Sugestão para ser desenvolvida no maternal.
Material necessário:
5 folhas de papel ofício
papel cartão vermelho
tinta guache
batom
pedaços de papel colorido
Desenvolvimento:
álbum será feito no formato de coração ;
assim, junte as folhas de papel ofício e recorte um grande e belo coração.
Para a capa,
dobre o papel cartão e recorte fazendo dois corações, do mesmo tamanho dos feitos anteriormente no papel ofício.
Na capa escreveremos
“Álbum do Papai”;
na primeira folha o texto em anexo;
na segunda folha a criança colocará o carimbo das mãozinhas com a frase “Minhas mãozinhas...
para te fazer aquele carinho”
na terceira folha o carimbo dos pézinhos com a inscrição “Meus pézinhos... para seguir seus passos”;
na quarta folha dará muitos beijinhos usando batom e a frase
“Minha boquinha... para te dar mil beijinhos”;
na quinta e última folha a criança fará colagem de bolinhas de papel colorido nos desenhos de flores onde será escrito
“Lindas flores para perfumar sua vida”.
Álbum do Papai
-Para o dia do Papai

Fiz um lindo trabalhinho
Não é igual ao da loja,
Mas ficou tão bonitinho!
- Não fiz um rico presente
Uma jóia ou perfeição
Mas nele só trabalharam
Os dedos da minha mão.
- Por isso o Papai que gosta Tanto,
tanto do meu jeito,
Dirá: que coisas bonitas!
E que trabalho bem feito!

FALANDO DE PAI... ENTREVISTA COM O PAPAI
Sugestão de Jael Duarte e Lúcia Assis

Falando de pai...Quando meu pai era bebê...... com quem ele era parecido?________________________________________________________________
... tinha alguma mania, assim que nem esfregar a pontinha do cobertor na orelha? Qual?________________________________________________________________
Meu pai foi crescendo e...... gostando muito de brincar________________________________________________________________
... foi para a escola. Como ele era na escola?________________________________________________________________
... teve muitas namoradas antes de conhecer mamãe?________________________________________________________________
PEÇA DE MUSEU DO MEU PAI:
Nome do meu “Papai”: _________________________________________
Objeto de estimação: ___________________________________________
Significado: ___________________________________________________



TEXTOS PARA REFLEXÃO
Antes que eles cresçam
Há um período em que os pais vão ficando órfãos de seus próprios filhos. É que as crianças crescem. Independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados, elas crescem sem pedir licença. Crescem como a inflação, independente do governo e da vontade popular, entre os estupros dos preços, os disparos dos dicursos e os assaltos das estações. Crescem com uma estridência alegre e às vezes, com alardeada arrogância.
Mas não crescem todos os dias, de igual maneira; crescem de repente. Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem uma frase com tal maturidade, que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.Onde é que andou crescendo aquela danadinha, que você não percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos e o primeiro uniforme do maternal?
A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica, desobediência civil. E você agora está ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais, ao volante, esperando que saiam esfuziantes sobre patins, cabelos soltos.
Entre hamburguers e refrigerantes lá estão nossos filhos, com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros nus, ou, então, com a blusa amarrada na cintura. Está quente, achamos que vão estragar a blusa, mas não tem jeito, é o emblema da geração.
Pois ali estamos, com os cabelos já embranquecidos. Esses são os filhos que conseguimos gerar apesar dos golpes dos ventos, das colheitas das notícias e das ditaduras das horas. E eles crescem meio amestrados, observando muitos erros.Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.
Não mais os colhemos nas portas das discotecas e festas, quando surgiam entre gírias e canções. Passou o tempo do balé, do inglês, da natação e do judô. Saíram do banco de trás e passaram para o volante das próprias vidas.
Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer, para ouvirmos sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância e os adolescentes cobertos, naquele quarto cheio de adesivos, posters, agendas coloridas e discos ensurdecedores. Não, não os levamos suficientes vezes ao maldito Play Center, Shopping, não lhes demos suficientes hamburguers e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas.
Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.
No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhos. Sim, havia as brigas dentro do carro, disputa pela janela, pedido de chicletes e sanduíches, cantorias infantis. Depois chegou a idade em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível largar a turma e os primeiros namorados. Os pais ficaram, então, exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, não de repente, morriam de saudades daquelas pestes.O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável afeição. Os netos são a última oportunidade de reeditar nosso afeto.
Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.
(Affonso Romano de Sant’anna)
Arquivos retirado do site da Igreja Metodista.
APRESENTAÇÕES=DIA DOS PAIS=SUGESTÕES=LIVRINHO DIA DOS PAIS=LEMBRANCINHAS.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Texto Reflexão

QUEM É RESPONSÁVEL PELA QUALIDADE?

Está é uma história sobre quatro pessoas chamadas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.
a QUALIDADE era um serviço importante a ser feito, e TODO MUNDO estava certo de que ALGUÉM o faria.
QUALQUER UM poderia ter feito.
ALGUÉM ficou zangado sobre isso, por que era serviço de TODO MUNDO.
TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM podia fazê-lo, mas NINGUÉM percebeu que TODO MUNDO não o faria.
No fim, TODO MUNDO culpou ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito.

Pai

Perguntem-me o que fiz na escola, encorajando-me para que eu conte algo;
Mostrem-me um interesse sincero por tudo que eu relatar;
Não caçoem de meus enganos, valorizem antes os esforços que eu dispendi;
Falem de minha escola com carinho;
Digam tudo o que ela precisa saber para compreender-me melhor;
Não falem de meus problemas na minha frente;
Não joguem fora meus trabalhinhos, tão importantes para mim;
Ensinem-me uma freqüência assídua, ajudem-me a chegar pontualmente na escola, mandem justificativa quando eu realmente tiver que faltar;
Não deixem de ir apanhar-me na hora certa, se eu me sentir abandonado posso ficar com medo de retornar à escola;
Sempre que possível esteja um de vocês em casa quando eu retornar;
Dêem-me um lugar para eu guardar meu material e permitam que eu assuma as primeiras responsabilidades;
Sou uma criança, tratem-me como tal, não sou nem um adulto em miniatura, nem um bebê;
Não façam comparação entre meu progresso e o do vizinho ou do meu irmão mais velho, ou mesmo com vocês quando tinham a minha idade. Lembrem-se que eu sou um pequeno indivíduo com minhas próprias características;
Se caso minha professora solicitar opinião ou acompanhamento de um especialista, não reclame, aceitem, porque estou precisando;
Todo material solicitado visa o meu desenvolvimento global, não é sem utilidade.

“A integração entre a escola e a família é fundamental na construção dos valores necessários para a formação integral da criança.”

Angela Becker

Dicas Para Reuniões De Pais

Dicas para sua reunião ser um sucesso



- Cause boa impressão na apresentação: a escola é nosso ambiente de trabalho, exige uma roupa condizente com nossa função. Use uma roupa discreta, sem decotes, transparências ou detalhes que atrapalhem sua movimentação. Não exagere na maquiagem. Se a escola tem um uniforme para os professores, fica mais fácil pois você não terá que escolher o que vestir.

- Deixe a pauta da reunião em lugar visível: um cartaz ou escrito no quadro-de-giz.

- Deixe na sua mesa a documentação da reunião: lista de presença, documentos a serem entregues, textos copiados a serem entregues, pauta da reunião. Não se esqueça das canetas para os pais assinarem.

- Prepare uma lembrança da reunião: pode ser um texto, uma letra de música, uma lembracinha feita pelas crianças (ímã de geladeira, mini-calendário, dobradura, etc). Aqui no Baú das Mensagens há sugestões para você.

- Supere resistências iniciais: use uma dinâmica de apresentação. Se o tempo é curto, leia um texto agradável (providencia cópias para todos os pais, para que possam acompanhar a leitura). Você poderá usar uma música com letra significativa. Se tiver possibilidade, poderá trazer um texto em Power Point.

- Criar um clima favorável: a primeira reunião é a mais difícil, pois não conhecemos os pais. Tente manter a calma, o sorriso e tenha uma pauta de reunião. Eu gosto de deixar numa mesa: café, água gelada, biscoitos (ou bolo), guardanapos e copos descartáveis. Os pais percebem que você se preocupa com eles, isso cria um clima agradável e mais descontraído.

- Cortesia, atenção, simpatia: sempre presentes a qualquer momento.

- Demonstrar sólidos conhecimentos sobre o assunto a ser tratado: uma reunião deve ser preparada com antecedência. Saiba sobre o que vai falar. Os recados da direção devem ser discutidos antes da reunião, se possível devem estar escritos para evitar "interpretações".

- Estabelecer diálogo: os pais devem perceber quando poderão falar. É importante não tratar assuntos particulares na frente de todos. Deixe isso claro ANTES de começar a reunião. Caso alguém insista, peça para deixar para o final.

- Ser assertivo, sem entrar em clima de agressividade.

- Ouvir objeções até o final: mantenha a calma, saiba lidar com situações inesperadas. É a parte delicada da reunião. Caso aconteça, ouça com empatia e responda da melhor maneira possível (dica: se coloque no lugar de quem fala).

- Iniciar pelos aspectos positivos do grupo: todos os grupos têm pontos positivos, procure ressaltá-los.

- Evitar comparações de alunos e classes: isso é muito desagradável (por mais verdadeiro que seja...).

- Não expor o aluno: casos particulares devem ser tratados em atendimentos individuais.

- Deixar claro, sempre que necessário, que a reunião de pais tem como objetivo tratar de assuntos referentes ao grupo.

- Como os pais podem auxiliar ou orientar nas tarefas de casa: muitos pais não sabem como ajudar, precisam de nossa orientação.

- Envolver os pais no processo de aprendizagem do filho: informar como os filhos estão aprendendo e para quê.

- Lembre-se: os pais não esperam explanações teóricas acerca de algum tema. Procure ser objetivo e prático em sua fala.

- Não imponha seus pensamentos religiosos, pois a educação brasileira é laica. Cada um de nós tem liberdade de credo garantido pela Constituição, e deve ser respeitado seja qual for a religião seguida ou não.


♥ Dicas úteis ♥

- Evite gírias: Tá legal, oi cara, tudo em cima?

- Expressões repetitivas: Né; ta; viu? Certo?

- Tratamento íntimo: Meu amor, querido(a), benzinho, flor.

- Expressões dúbias: Eu acho, eu penso que pode ser, talvez, quem sabe?

- Condicionais: Seria, poderia, faria, gostaria.

- Palavras negativas: Impossível, não; sem explicar o porquê.

- "Eu não penso assim, foi a direção que decidiu."

- Falar em nome do aluno ou dos pais errado.

- "Aqui é assim mesmo, o senhor tem razão!"


- Lembre-se! A primeira impressão é a que fica e a última também.

FONTE: http://sillovinho.blogspot.com



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segunda-feira, 6 de junho de 2011

APRENDENDO A MULTIPLICAR

INTRODUÇÃO À MULTIPLICAÇÃO


Durante a Idade Média e o Renascimento, poucas foram as pessoas que chegaram a conhecer as tabelas de multiplicação para além de 5x5. Assim, usava-se um método muito popular que se baseava no uso dos complementos dos números dados relativamente a 10. Como tal, o complemento de n relativamente a 10 será 10-n.
Neste método era frequente usar os dedos das mãos como instrumento de cálculo. Associam-se aos dedos de cada mão os números de 6 a 10, começando pelo dedo mindinho.

Para multiplicar 7 por 8 tocam-se os dedos associados ao 7 e ao 8, como se observa na figura seguinte .
Note-se que o complemento de 7 está representado pelos três dedos superiores [situados acima dos dedos em contacto] de uma mão e o complemento de 8 pelos dedos superiores na outra mão. Os cinco dedos inferiores representam o 5, ou seja, 5 dezenas. A 50 adiciona-se o produto dos dedos superiores, 3x2 , ou seja 6, dando no total 56.




Como é isto possível? Ao calcular pxq (p, q=6, 7, 8,9), juntam-se p-5 dedos na mão esquerda e ficam 10-p dedos. Na mão direita juntam-se q-5 dedos e sobram 10-q dedos.
A soma dos dedos da mão esquerda com os dedos da mão direita representa as dezenas, ou seja, 10(p-5+q-5) A este resultado adicionam-se o produto dos dedos que sobram de ambas as mãos, ou seja, (10-p)(10-q) Assim, o resultado é, 10(p-5+q-5)+(10-p)(10-q) ou seja,
10p-50+10q-50+100-10q-10p+pq=pxq
Este método simples de usar os dedos para calcular o produto de qualquer par de números compreendidos entre 6 e 10 foi extensivamente usado durante o Renascimento, ainda hoje é utilizado em certas zonas rurais da Europa e da Rússia.
Este método deve ser dado a conhecer aos alunos, em qualquer nível de escolaridade, visto ser um método de multiplicar interessante, curioso e motivante.




creditos p/ o blog matemática na veia

domingo, 5 de junho de 2011

FESTA JUNINA



OS CREDITOS DESTA ATIVIDADE - BLOG DA TIA MARIA

domingo, 15 de maio de 2011

SINOPSE VIDEO

ESCOLA M.E.I.E.F. HERMANO CHAVES FRANCK
EDUCANDO PARA A VIDA
Sitio Pedra Branca -Santana do Cariri -Ceará
Cep: 63190.000


SINOPSE VIDEO

1-Qual o nome do filme?
2-Cite o nome dos personagens?
3-Escreva qual foi o assunto do filme?
4- Como se chama o personagem principal da história do filme?
5-Qual foi a parte do filme que você mais gostou? E a que menos lhe chamou atenção?por que?


6-O filme que você assistiu é brasileiro?
( ) sim ( ) Não

7-Escreva uma das falas do personagem principal do filme.________________________________________________________________________________________________________________________________________
8- Escreva o nome do diretor do filme.
9- Descreva o lugar onde se passa a história do filme.
10- O filme que você assistiu é:
A ( ) comédia b ( ) Romance c ( ) Terror d ( ) Ação e ( )Conto de Fadas

11- Faça um resumo do filme.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Sucesso!!!

ATIVIDADE PARA ACOMPANHAR A SACOLA LITERARIA

EMEIEF-HERMANO CHAVES FRANCK
FICHA LITERARIA
Titulo= Minha percepção do livro por meio de desenho...
Autor(a)=























Assinatura__________________________________
Autor da ilustração=
Data em que leu

Meu entendimento sobre o texto














Recomendo a leitura deste livro por que...

FICHA DE AVALIAÇÃO PLANEJAMENTO

EMEIEF. HERMANO CHAVES FRANCK
EDUCANDO PARA A VIDA
Santana do Cariri – Ceará
Sítio Pedra Branca

1 – Você sente prazer quando ensina e vê que seus alunos aprendem? Por quê?
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2 – Você sente, ao trabalhar com seus alunos, que aparecem:

Novas idéias ( )
Novas perguntas ( )
Novas soluções ( )

3 – Você sente que eles se desenvolvem? ( ) sim ( ) não
Justifique______________________________________________________________________________________________________________________________________________________

4 – Você analisa diariamente o que os estudantes aprendem e como aprendem?
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

5 – Ao avaliar seu aluno, você analisa e leva em consideração os aspectos cotidianos em sala de aula, ou o seu conceito é dado a partir do que ele responde na avaliação bimestral? Justifique:
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

6 – Como você analisa o planejamento?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

7 – Em que você acha que está contribuindo para um bom relacionamento pais – escola?
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

8 – Pela educação, você seria capaz de algumas vezes passar do seu horário de trabalho para ajudar nas atividades escolares? Justifique:
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

9 – Você está professor por afinidade, por gostar de educar, ou simplesmente pelo fato de ser uma maneira “fácil” de conseguir um emprego e ganhar dinheiro? Justifique:
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

10 – Ao planejar seu trabalho, você pensa em atividades que atendam às necessidades dos alunos? Justifique:
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

11 – Quando precisa, você tem ajuda do núcleo gestor? Justifique:
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

12 – Como você vê a distribuição do material pedagógico?
( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) péssimo
Por que? ____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

13 – Com relação a aprendizagem dos alunos, você tem perspectiva de crescimento, ou acha que está saturado?
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

14 – Dê a sua sugestão, de algo que você acha que podemos fazer na nossa escola, para melhorar cada vez mais o nosso trabalho.
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________











Agradecidos pela sua colaboração, desde já tenha um bom trabalho.
Núcleo Gestor.











Santana do Cariri, Janeiro de 2011

Planejamento e Avaliação

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO
Planejar no processo educativo é traçar caminhos para o indefinido ,porque a educação é um fazer democrático cujos resultados podem ser completamente pré-definido.Deve planejar a ação para o homem sem impor diretrizes.O mesmo visa nortear e não delimitar caminhos pois não existe receitas mas métodos que conduzam o aluno a aprendizagem,pois essa é a missão da escola.Nesse sentido observei que a escola na qual estou inserida alguns pontos precisam ser revistas tais como;
 Planejamento de informações
 Coletividade
 Formação continuada
 Normas de convivência
 Avaliar pela nota
O planejamento que vai favorecer a escola,uma organização metodológica do conteúdo a ser desenvolvida pelos professores na sala de aula,baseado na necessidade e no conhecimento de mundo dos alunos,assim visando o crescimento dos educandos para a sociedade.Sua programação inclui momentos específicos para discussão entre os profissionais responsáveis pela articulação do trabalho,os gestores e docentes se aliam na articulação de antever ações que ao longo do ano letivo possam contribuir para o desenvolvimento educacional dos seus alunos.Para isso é necessário um trabalho em parceria que sigam trêspassos : elaboração,execução e avaliação.O foco desta ação é fechada com o trabalho didático.Começando com a análise dos resultados das avaliações externas e internas a partir daí teremos informações seguras para programar os conteúdos ,objetivos,projetos com o intuito de traçar estratégias que possam solucionar as deficiências detectadas e postas em práticas em um planejamento participativo onde todos os atores devem estar envolvidos esquecendo a prática de transformar o planejamento em um espaço informativo pois esta ação deverá acontecer em um outro momento com uma reunião antecedendo o planejamento pois o sentido de planejar é bem mais vantajoso quando se visa a ação pedagógica pois a troca de experiência é uma via de mão dupla onde aprendemos e ensinamos.È nesse momento que definimos metas e ações para nortear o dia-a-dia da escola em consonância com o Projeto Político Pedagógico num processo sistemático realizado com critérios e objetivos que visam a autonomia e envolvimento de todos os segmentos bem como as suas diferenças;mostrando por que o planejamento individual deve dar lugar ao trabalho em equipe.Criar um espaço para a coletividade e estudo induzirá o professor a articular suas idéias com mais autonomia levando a uma reflexão diante dos seus valores utilizando de várias estratégias para enriquecer o seu desenvolvimento preparando-o para lidar com as diferenças impostas pelas normas e convivência criando um ambiente pacifico e acolhedor.Através do estudo e pesquisa fortalecemos mudanças e enriquecemos a formação individual e coletiva criando um ambiente acolhedor e adequado .
A descentralização e a democratização da gestão nos permite perceber mudanças explicitas nas ações docentes transformando a aprendizagem de forma partilhada em resposta a ações bem planejadas e respaldada no fazer e na busca de novos horizontes.Nesse sentido o planejamento e avaliação será baseada nos critérios de ensino aprendizagem construído dentro da perspectiva dos avanços e dificuldades valorizando a vivencia do aluno e criando competências e instrumentos para uma avaliação tais como:
 Fichas de acompanhamento individual
 Reforço construtivo
 Planejamento coletivo
 Auto-avaliação

Objetivo da avaliação é fornecer informações que possibilitem a reorganização permanente dos processos de ensino aprendizagem dos discentes e docentes. Assim a avaliação aqui proposta não se reduz aos critérios de aprovação e reprovação de alunos mas sim constitui a base para um monitoramente permanente da qualidade e da eficácia das ações da educação a partir de critérios definidos e divulgados. Objetivando desenvolver um trabalho sistemático e eficiente para alcançar esses objetivos ,os progressos dos alunos e, ao mesmo tempo, a eficácia de seus procedimentos –o que permite, sempre que necessário,uma correção de rumos ou atitudes,exige-se um processo de avaliação continuada,que se concretizará não apenas em momentos de testes ou provas,mas com a observação permanente no trabalho diário.Desta forma, a avaliação não se fixa apenas em medir,comparar ou julgar,mas tem uma grande importância social e política no fazer educativo,estando presente em todas as atitudes e estratégias avaliativas que adota-se .È necessário que a mesma seja capaz de trazer elementos de critica e transformação ativa para o trabalho. Sendo assim ,todos são objetos e sujeito da avaliação: o professor equipe de orientação,supervisão e direção ,funcionários da secretaria,cozinha,crianças,pais,todos constroem conhecimentos encontrando duvidas e dificuldades,fazendo progressos e reestruturando suas formas de ações para alcançar os objetivos traçados.
Precisamos assim,construir um novo paradigma de educação que não atue meramente com reprodutora do sistema social e que os atos de planejar e avaliar sejam considerados atos políticos e em conseqüência disso ,ideológicamente definidos.Para executá-los nessa perspectivas é preciso uma relação democrática entre educador e educando, com o diálogo com base primordial,na qual compreendemos toda a complexidade do planejamento, de execução e avaliação do processo de ensino –aprendizagem.




GANDIN, D. A prática do planejamento participativo. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1994

_________ . Planejamento como prática educativa. 7.ed. São Paulo: Loyola, 1994.

quinta-feira, 10 de março de 2011

DINAMICA P/ FORMAÇÃO DE GRUPOS

SECRETARIA MUNICIPALDE EDUCAÇÃO DE SANTANA DO CARIRI-CE
1º ENCONTRO ESCOLA ATIVA 2011

“DINÂMICA PARA FORMAÇÃO DE GRUPOS: “FESTIVAL DOS GÊNEROS TEXTUAIS”.

No reino encantado da leitura, havia risos, flores, alegria... Querem saber a razão desta festa? Eu vou contar-lhes já, naquele dia...
Era um dia muito especial, estava acontecendo, o grande festival das modalidades textuais. A primeira modalidade a se apresentar foi o CONTO, que chegou inovando na sua apresentação, imagine que inusitado, ele chegou cantando:
“ Era uma vez a riqueza contra a simplicidade uma mostrando para outra que dava mais felicidade.Para gente ser feliz tem que cultivar as nossas amizades e os amigos de verdade, pra gente ser feliz tem que mergulhar na própria fantasia na nossa liberdade”.
E naquele momento todos os participantes empolgados cantaram:
Uma história de amor de aventura e de magia, só tem a ver quem já foi criança um dia (bis). Era uma vez...
A segunda modalidade a se apresentar, foi o grupo das QUADRINHAS, que em um grande coro, dando um show em linguagem oral exclamaram:
“Tenho fome, tenho sede,
Mas não é de pão nem vinho;
Tenho fome de um abraço,
Tenho sede de um beijinho.”
E saíram abraçando e beijando o público presente.
O grupo TRAVA-LÍNGUAS chegou na seqüência verbalizando forte e bonito:
“O tempo perguntou pro tempo quanto tempo o tempo tem.
O tempo respondeu pro tempo que o tempo tem tanto tempo
Quanto tempo o tempo tem.”
Deixando a mensagem que o tempo quem faz é a gente e que devemos estabelecer um tempo para nós dedicarmos à leitura.
Neste momento chegaram o grupo das FÁBULAS, com aura de sabedoria, deixaram uma bonita lição aos participantes do festival, que assim dizia:
“Um dia, um cão ia atravessando uma ponte carregando um osso na boca. Olhando para baixo, viu sua própria imagem refletida na água. Pensado ver outro cão, cobiçou-lhe o osso e pôs-se a latir. Mal, porém, abriu a boca, seu próprio osso caiu na água e se perdeu para sempre.
Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.”
Na seqüência o TEXTO INFORMATIVO, explicou: Esta fábula encontra-se na coleção de alfabetização volume três, página 58. Está coleção apresenta diferentes gêneros textuais que poderão ser explorados no desenvolvimento do ensino aprendizagem.
De repente, chegou de mansinho, suave, com uma voz doce, o grupo da POESIA e declamou um lindo poema de Gonçalves Dias: Canção do Exílio.
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o sábia;
As aves que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho ,à noite
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra têm palmeiras,
Onde canta o sábia.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar – sozinho ,à noite –
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra têm palmeiras
Onde canta o sábia.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu’ainda aviste as palmeiras,
Onde canta o sábia.
O público suspirava de tanta emoção. Surgiu então as PARLENDAS, alegres, saltitantes, em coro exclamaram: “
“Um, dois,
Feijão com arroz;
Três, quatro,
Arroz no prato;
Cinco, Seis,
Bolo Inglês;
Sete, oito,
Café com biscoito;
Nove, dez,
Vai na bica lavar os pés
Pra comprar cinco pastéis
Pra ganhar quinhentos réis
Pra comer no dia dez”.

O grupo CANÇÔES, levantou-se e convidou todos para cantarem juntos:
Viver e não ter a vergonha de ser feliz,
Cantar e cantar e cantar,
A beleza de ser um eterno aprendiz,
Ai meu Deus, eu sei, que a vida devia ser bem melhor e será.
Mas isso não impede que eu repita: É bonita, é bonita e é bonita.
A cada nova modalidade apresentada à platéia ia ao delírio, navegando na magia da leitura, cada modalidade textual apresentava sua estrutura, características e o suporte onde poderiam encontrá-los. O público analisava cada detalhe da linguagem oral, escrita, faziam análise e reflexão sobre a língua. Foi um grande festival, onde todos mergulharam fundo, na misteriosa aventura do reino encantado da leitura.



Nadja Rocha Oliveira
Prof.Multiplicadora

10- sugestões p/ trabalhar com textos

QUALIFICAÇÃO EM LINGUA PORTUGUESA E ALFABETIZAÇÃO COM TEXTOS
10 Sugestões para trabalhar com textos
1.Texto em tiras
a) Selecione um texto curto e escreva-o em tiras de papel pardo -aquele bem barato que se compra em metros. Cada frase ou parte do texto deverá estar escrito em uma tira.
b) Divida a turma em grupos.
c) Distribua uma ou mais tiras para cada elemento do grupo -de forma desordenada- e peça para que o grupo o reconstrua no chão, de preferência no corredor ou pátio da escola. Essa atividade é sócio-interativa e promove a participação de todos na reorganização do texto. Também é uma forma de tirá-los das cadeiras e mudar o ambiente de aprendizagem.
2. Horóscopo
Quem não gosta de dar uma espiadinha no seu horóscopo de vez em quando, que atire a primeira pedra.
a) Selecione do jornal os horóscopos de todos os signos. Pode ser um da semana passada, ninguém vai perceber.
b) Pegue o corretivo e, aleatoriamente, dê umas pinceladas nele. Cuide para que haja um apagamento em cada signo.
c) Tire o xerox e dê para cada dupla recompor os textos que foram apagados. Poderá, antes, fazer um aquecimento, perguntando quem acredita em horóscopo, quando costuma lê-lo, se alguma vez já deu certo a previsão feita pelo horoscopista...
3. Anedotas
Selecione algumas piadas de salão e, em duas colunas, divida as piadas ao meio: o início da piada na primeira coluna e na outra - de forma desencontrada- o final das piadas. Os alunos deverão ler e combinar os textos humorísticos.
Sugestão: Convide os alunos a formarem duplas e encenarem as piadas para a turma.
4. Tiras em Quadrinhos
a)Recorte algumas tiras de histórias em quadrinhos.
b) Cole-as em uma folha com as partes desencontradas.
c) Os alunos deverão lê-las e reorganizá-las de forma apropriada.
5. Outra com tiras
a) Recorte novas tiras de histórias em quadrinhos e cole em uma folha, porém na ordem certa.
b) Com o corretivo, apague as falas.
c) Peça que os alunos completem da melhor maneira possível de forma que a história tenha coerência. Esse trabalho poderá ser feito em duplas.
6. Ache a foto da notícia
a) Recorte várias notícias com fotos do jornal. Elimine as legendas.
b) Separe as fotos das notícias.
c) Desafie o grupo a encontrar o par (notícia + foto).
7. A Notícia Completa
a) Recorte várias notícias de jornal que tenham as quatro partes fundamentais: título/manchete, lead, corpo, e foto com legenda.
b)Desmembre as notícias, recortando as partes de cada uma.
c) Embaralhe tudinho e peça ao grupo para reorganizá-las novamente.
8.Texto Quebra-cabeças
a) Recorte alguns textos (tantos quantos forem os grupos com os quais você irá trabalhar). Os textos poderão ser coloridos para motivá-los.
b)Faça marcações de forma desorganizada nos textos (tal qual nos quebra-cabeças) e recorte-os.
c) Ofereça-os aos grupos para que os montem novamente. Você poderá ter em mãos algumas perguntas de interpretação para que o grupo responda, dando conta do entendimento da leitura que fizeram. Também poderá ser feita em forma de gincana: o grupo que primeiro responder corretamente a todas as perguntas será o vencedor.
9. Charges
Ler charges de jornal é uma forma divertida de se manter atualizado.
a)Recorte as charges que encontrar pelos jornais.
b) Distribua-as para os grupos e peça para fazerem a leitura do momento, discutindo o acontecimento que está sendo abordado, além de tentar identificar as pessoas que estão sendo focalizadas.
c) Troque com os outros grupos de forma que todos possam fazer as várias leituras.
d) Compare as diferenças que forem surgindo.
10.Lendo figuras
a) Selecione figuras - pode ser de jornal também- que apresentem uma situação passível de se criar um enredo. Explique que uma boa história deve, necessariamente, ter um conflito, senão não é uma história.
b) Peça para que cada um faça a sua leitura do texto extra-verbal silenciosamente.
c) Solicite que, nesse segundo momento, contem para o colega do lado que leitura fizeram e como resolveram o conflito que imaginaram para aquela figura . É importante que cada um fale; não ligue se gerar tumulto na aula, já que isso "faz parte", como diria o Ban-ban.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

planejamento

TEXTO PARA REFLEXÃO E DISCUSSÃO


INGREDIENTES DO ENSINAR


Madalena Freire






— O que é intervir? — O que é encaminhar? — O que é devolver?
Toda ação educativa tem o seu papel principal na intervenção, no encaminhamento e na devolução: pois esses são constitutivos do ato de aprender e ensinar.
O que varia, é como cada concepção de educação concebe o que é ensinar, o que é aprender, o que é conhecer e, portanto, qual o exercício da intervenção, do encaminhamento e da devolução.
Para uma concepção que busca uma relação democrática, o ato de intervir fundamenta, prepara, aquece, instiga, provoca, impulsiona o processo de aprendizagem e a construção do conhecimento. Através do planejamento de suas intervenções, suas perguntas ao grupo, o educador lança questionamentos que instiga a todos o pensar, o refletir, duvidar sobre o que sabem; para assim, no mal-estar provocado (do choque entre o velho e o novo), possam iniciar a construção do que ainda não conhecem.
Tanto educador como educando fazem, exercitam cada um em sua função, intervenções, encaminhamentos e devoluções. Para construir a aula, juntamente com o educador, o educando necessita exercitar suas intervenções, propor encaminhamentos e fazer devoluções tanto pra seus pares quanto para o educador.
Na construção de suas intervenções, o educador necessita ter claro seu foco, dentro do conteúdo que vai priorizar no seu ensinar. A delimitação do conteúdo possibilita objetivar, também, o foco das intervenções. São as intervenções que sedimentam o aprendizado de perguntar, questionar, que provoca o aluno a pensar – alicerce da aprendizagem significativa e construção do novo. Portanto, primeiro movimento do ensinar, na construção da aula, está centrado no planejamento das hipóteses de intervenções por parte do educador. É neste exercício que o educador vai estruturando seu aprendizado de aprender a perguntar. São as intervenções que vão alicerçando o “desembrulhar” do objeto em estudo, do conteúdo. Elas vão possibilitando que cada um socialize suas dúvidas, seus saberes, e desse modo preferem constatar, tanto o que já sabem como principalmente o que não conhecem.

Foco do desafio do educador no seu ensinar, encontra-se, justamente, nesta segunda constatação. Para isso deve construir seus encaminhamentos, que constitui o segundo movimento na construção da aula. Os encaminhamentos são as propostas de atividades dentro da rotina da aula, as tarefas, os passos a seguir em determinada atividade, a mudança da pauta que exigiu um novo encaminhamento. É através de seus encaminhamentos que o educador direciona, organiza, delimita o caminho do pensar, sobre o conteúdo de estudo. Os encaminhamentos oferecem espaço à interação do sujeito com o objeto do conhecimento. Objeto agora “desembrulhado”, onde o desafio é estudá-lo, na intimidade individual e/ou coletiva das atividades, para transformá-lo em conteúdo funcional na prática de cada um.
São as intervenções e os encaminhamentos que vão construindo os movimentos de devolução. A devolução apazigua o mal estar, o confronto com o não sei, porque sistematiza organizadamente as informações que o grupo necessita, oferece esclarecimento teórico para a compreensão do que vinha sendo trabalhado desde as primeiras intervenções. Pois, quando o educador começa a fazer suas intervenções ele deve ter claro onde quer chegar em sua devolução. De certa forma, portanto, a devolução é o clímax, o coroamento do que o educador trabalha para atingir no seu ensinar. Ele ensina para fazer devoluções e ao mesmo tempo porque luta por isso, tem que construí-lo mediado por suas intervenções e encaminhamentos. Dessa maneira cada ingrediente desses, depende um do outro e são construídos na dialogicidade do processo. Pois, logo após a conquista de determinado conteúdo apreendido, o educador já vislumbra nossas intervenções que, outra vez, deflagrarão novas inquietações na busca do que constatam que ainda faltam conhecer. E a espiral não tem fim...
Vale salientar que esses três ingredientes podem ser exercitados em diferentes linguagens: verbal, plástica, gestual, musical. Em todas essas linguagens o pensar sobre, pode ser exercitado. Ele não se dá somente na linguagem verbal. Contudo a linguagem verbal tem seu papel fundamental na socialização do pensamento, apoiando as linguagens não verbais.
Temos, também, a nível da intervenção e do encaminhamento a possibilidade de utilizarmos materiais diversificados . Podemos criar a nível espacial, onde pela arrumação do espaço, questionamos determinada concepção de educação, sua postura pedagógica. Provocamos o pensar sobre, a partir da leitura de uma intervenção espacial. A socialização do lido é que se apoiará na linguagem verbal.
Também podemos construir encaminhamentos que trabalham conjuntamente materiais e espaço. Quando propomos uma tarefa onde o desafio é desenha com lápis, de olhos fechados, a imagem vista em folhas de tamanhos variados, trabalhamos estes dois focos ao mesmo tempo. Ou ainda: a reflexão sobre o tema em estudo poderá ser trabalhada em material plástico ou tridimensional, mas numa ou em outra o espaço trabalhado deverá ter proporções minúsculas etc
Devoluções estéticas (obras de arte) enriquecem e possibilitam ampliação de pensamento, pois estes três ingredientes não são exercitados em compartimentos estanques. O sujeito é uma totalidade, no exercício de comunicação utilizando-se de várias linguagens, onde estes ingredientes no seu ensinar re-intercruzam no movimento dialógico de construção do processo e conquista do produto.
Não há ação educativa que prescinda deles, pelo simples fato de que toda ação educativa é diretiva. Direciona-se para a conquista de um determinado produto de aprendizagem. Pois todo educador ensina e enquanto ensina aprende a fazer suas intervenções, encaminhamentos e devoluções.
*In Avaliação e Planejamento : A prática educativa em questão. Instrumentos Metodológicos II, 1997, pg 9.
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Marcadores: TEXTOS DE REFLEXÃO, TEXTOS PARA ESTUDO
sábado, 5 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

mensagem- ComecemosJuntos

EMEIEF-HERMANO CHAVES FRANCK
COMECEMOS JUNTOS!
É Tempo
de recomeçar um trabalho novo
ou, quem sabe de trilhar novamente caminhos já conhecidos..
Com a certeza de recolher exemplos e colecionar,pacientemente,
Modelos construtivos de valores humanos.. De provar diferentes experiências o que for mais importante!
É tempo de “Fazer”
de “Ser”
de “crescer”,na direção do ideal;
É tempo de identificar
- e identificar-se
De descobrir nos outros
- e dentro de si
A razão maior dessa caminhada
Com decisivos passos
Para o pleno exercício da bela
Tarefa de EDUCAR gerações.
Comecemos Juntos!!


terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

TEXTO-A IMPORTANCIA DE PLANEJAR

EMEIEF-HERMANO CHAVES FRANCK


SEMANA PEDAGÓGICA
JANEIRO-2011
A importância do Ato de Planejar
“Quem ensina, aprende ao ensinar
e quem aprende ensina ao aprender”
Paulo Freire
Leia e reflita o texto a seguir:
A necessidade do planejamento faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa. No dia-a-dia, o ser humano está sempre enfrentando situações que necessitam de planejamento, mas nem sempre as suas atividades diárias são delineadas em etapas concretas da ação, uma vez que já pertencem ao contexto de sua rotina. Entretanto, para a realização de atividades que não estão inseridas em nosso cotidiano, usamos os processos racionais a fim de alcançar o que desejamos.
O planejamento está na base do currículo escolar. Planejamento escolar, plano de ensino e planejamento de aula, do geral ao particular, todos estão relacionados e são fundamentais para que o currículo escolar aconteça, pois o planejamento é um meio para se programar as ações, mas é também um momento de pesquisa e de reflexão intimamente ligado à avaliação.
Para poder planejar adequadamente a tarefa de ensino e para atender as necessidades do(a) educando(a) é preciso saber, antes de mais nada, com quem se irá trabalhar. Essa é a primeira etapa do processo de planejamento. É preciso conhecer a comunidade, seus problemas mais candentes, como ela se organiza, o que faz para superar suas dificuldades, quais seus momentos coletivos, de festividade e confraternização. É preciso conhecer as crianças com quem se irá trabalhar, o ambiente social e familiar em que vivem, e conhecê-la também em suas particularidades e singularidades. Para isso, toma-se necessário levantar e estudar cuidadosamente os elementos dessa realidade. Para que o planejamento possa ser coletivo, é preciso que comunidade e escola possam dialogar e refletir juntas para traçar as ações a serem desenvolvidas. O planejamento deverá, na medida do possível, incluir a comunidade, ouvir suas demandas, envolvê-la no projeto escolar. Para isso, a escola deverá promover encontros coletivos para pensar qual é o seu papel na comunidade. A partir desses encontros, a escola terá em mão as demandas sociais da comunidade e estabelecerá compromissos para que a comunidade acompanhe as atividades e o processo de ensino e aprendizagem.
Nesse momento a(o) educadora(or) resgata da comunidade os elementos para o trabalho pedagógico. Esse resgate já é uma atividade pedagógica da escola e tem como elemento essencial a pesquisa, na qual os(as) educando(as) devem estar envolvidos, pois já constitui um processo de ensino e aprendizagem e de autoconhecimento. Nesse trabalho se caracteriza e se descreve o ambiente; se define e identifica problemas; se aponta e hipotetiza soluções.
Mas, se os (as) educando (as) já conhecem sua realidade, o que haverá de novo nesse processo? Nesse levantamento, a escola se aproxima do saber popular, impregnado de experiências dos indivíduos e dos coletivos, de mitos, de representações sociais, religiosas, relacionadas ao trabalho e à educação familiar de concepções de campo e de cidade. Esses saberes orientam as decisões e os comportamentos das pessoas, individual e coletivamente. A meta é que e o saber popular se transforme em situações de estudo, de problematização. É neste momento que a(o) educadora(or) colocará o estudante diante de outros saberes, que são os saberes científicos, acumulados pela humanidade. Tais conhecimentos somente adquirem sentido se forem recepcionados com o mundo da criança e se forem situados historicamente para ela, tecendo ligações entre o saber popular e o conhecimento científico.
O que significa esse diálogo entre o saber popular e o saber científico? Esse é o caminho para a ressignificação do mundo da criança. Introduzir novos conceitos permitirá que ela possa pensar e transformar sua realidade. Refletindo sobre ela através de outros conhecimentos, poderá entender de forma crítica os conceitos. Por exemplo, se ao estudar a chuva, a criança além de entender sua formação também entender o quanto chove em seu lugar, o que mudou, e porque mudou. O conjunto de saberes da comunidade é ponto de partida, de ligação e de ressignificação do mundo. O papel da escola é propiciar o acesso a esses conhecimentos de modo crítico. Significa que nem todo conhecimento promove a humanização, pois pode impedir o ser humano de se compreender historicamente, tratando a realidade de forma estática e imutável.
Um planejamento mais amplo poderá guiar os passos mais específicos do trabalho educativo. Com ele, a( o) educadora( or) poderá perceber que cada tarefa desenvolvida na escola ou em aula pode ter uma ligação com o mundo da criança. Na metodologia do Programa Escola Ativa é necessário relacionar, organizar e sistematizar as atividades encontradas nos Cadernos de Ensino e Aprendizagem, fazendo sempre ligações. Deve-se, porém, ter o cuidado de ressaltar que o planejamento deve ser articulado com outras fontes de pesquisa para ampliar o tema abordado em sala de aula.
O êxito educativo não depende somente do trabalho educativo e do método de ensino e de aprendizagem. Nas classes multisseriadas é necessário maior apoio à(ao) educadora(or). Família, contexto social, condições da escola e outros influenciam também na educação escolar. Entretanto, o trabalho docente tem um peso significativo ao proporcionar condições efetivas para a aprendizagem e para o desenvolvimento da criança.
Por outro lado a( o) educadora( or) precisa estar em constante estudo com seus pares, para que haja continuidade. O ideal é que o planejamento e a auto¬avaliação sejam processos permanentes e mutuamente dependentes. Para isso, o exercício proporcionado pelos coletivos é uma excelente oportunidade de ensino e de aprendizagem para educadores(as) e supervisores(as) estudarem. Trocar informações e experiências, discutir e ampliar os conhecimentos, o intercâmbio de idéias, são atividades realizadas . Toda essa interação é necessária, pois quanto mais trocas houver maiores serão as chances de trabalho proveitoso, oportunizando um planejamento consistente, deve partir de situações pedagógicas da sala de aula, possibilitando o surgimento de outras questões, com as orientações e as intervenções necessárias.
O planejamento pedagógico deverá acontecer nesse espaço, com orientações e sugestões, garantindo-se momentos de estudo do Programa para educadores(as) e supervisores(as), na busca do aprimoramento no desenvolvimento da estratégia. Esse espaço de estudo precisa manter o vínculo com os acordos estabelecidos junto à comunidade.
Essa ação conjunta possibilita ao educador(a) tomar suas aulas um espaço privilegiado de apropriação do conhecimento, evitando a improvisação. Assim, ao se falar em planejamento, tem-se:
• O Projeto Político Pedagógico/Plano Escolar - é um guia de orientação para o planejamento do processo de ensino. As(os) educadoras(os) precisam ter em mãos esse plano abrangente que integra todos os aspectos da atividade escolar, compreendendo currículo e avaliação, capacitação de educadores, administração e organização da escola.
• O Plano de ensino - é um roteiro organizado das unidades didáticas para um ano ou semestre.
• O Plano de aula - é o detalhamento do plano de ensino. Na elaboração do plano de aula deve-se levar em consideração, em primeiro lugar, que a aula é um período de tempo variável.
Quanto à distribuição de conteúdos, sugerimos que o educador (a):
1) Trabalhe leitura todos os dias.
2) Trabalhe Matemática todos os dias.
3) Trabalhe Geografia, História ou Ciência Natural duas horas por semana cada uma. (Os conteúdos de Português e Matemática podem ser abordados no estudo das outras matérias).
4) Sugerimos, ainda, que o tempo diário seja dividido entre atividades dentro da sala, com os livros ou não, e atividades fora da sala de aula, buscando unir todo o grupo.
No ato de planejar deve estar presente a proposta pedagógica que proporciona coerência entre a ação e a visão de educação e de escola. O ato de planejar a escola precisa ser entendido como uma maneira de situar-se num horizonte de possibilidades, de projeto de futuro, de formação do ser humano que se quer. Dissociar a tarefa pedagógica do aspecto político é difícil, visto que o "educador é político enquanto educador, e o político é educador pelo próprio fato de ser político" (GADOTTI, FREIRE, GUIMARÃES, 2000, pp. 25-26).
O processo de construção da proposta pedagógica da escola deve ser pautado pela Ação-Reflexão-Ação, levando em consideração as três dimensões do processo de planejamento: a realidade (a sociedade e a escola que temos), a finalidade (a sociedade e a escola que queremos), e a mediação (como aproximar a sociedade/ escola que temos da sociedade/escola que queremos). Muitas vezes o que percebemos em algumas escolas é a elaboração de um projeto voltado mais para o cumprimento de uma exigência legal do que para a definição de caminhos.
Assim, não se pode dissociar a avaliação do planejamento. Enquanto o planejamento dimensiona o que se vai construir, a avaliação subsidia essa construção, porque fundamenta novas decisões. O planejamento é o ato pelo qual se decide o que construir, a avaliação é o ato crítico que subsidia na verificação de como o projeto está sendo construído.
A avaliação se faz presente não só na identificação da perspectiva político-social como também na seleção de meios alternativos e na execução do projeto, tendo em vista a sua construção. Ou seja, a avaliação, como critica de percurso é uma ferramenta necessária ao ser humano no processo de construção dos resultados que se planificou produzir, assim como o é no redimensionamento da direção da ação. Ela faz parte de modo de agir e, por isso, é necessário que seja usada da melhor forma possível. Assim, é importante refletir sobre o ato de planejar a todo o momento. Para o educador essa é a hora de repensar a ação pedagógica.

SUCESSO!!!

FOLDER -SEMANA PEDAGÓGICA

 26/01/2011
Acolhida
Boas vindas do núcleo gestor
Coof- breack
Mensagem de motivação
Apresentação Dinâmica” A arvore dos desejos”.
Análise dos resultados da escola
Vídeo – O SABER EO SABOR (Rubem Alves)
Avaliação dos projetos Institucionais
( revisando PPP)
Encerramento Mensagem “A Borboleta “


 27/01/ 2011

Acolhida: Mensagem “um pedido especial”
Dinâmica- estrela
Plano de ensino – Proposta curricular reestruturando o PPP
Lanche
Vídeo – A escola gerando traumas
Reflexão
TEXTO-Ambiente Alfabetizador
Encerramento – texto “ educar é como amar.”

 28/01/2011

Acolhida:
Slide – A nota de 100
Reflexão-rotina
Projeto volta a aulas –tema
“Valorizando A Vida.”
Agenda – individual
Sugestões de atividade sondagem -
Avaliação da Semana


"A educação faz com que as pessoas sejam fáceis de guiar, mas difíceis de arrastar; fáceis de governar, mas impossíveis de escravizar."Henry Peter

DEZ NOVAS COMPETÊNCIAS PARA ENSINAR

1.Organizar e dirigir situações de aprendizagens.
2.Administrar a progressão das aprendizagens.
3.Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação.
4.Envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho.
5.Trabalhar em equipe.
6.participar da administração da escola.
7.informar e envolver os pais
8.Utilizar novas tecnologias.
9.Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão
10-Administrar sua formação continuada
.





Convite Escola _Semana Pedagógica

É COM MUITA SATISFAÇÃO QUE CONVIDAMOS VOCÊ A PARTICIPAR DA SEMANA PEDAGÓGICA QUE REALIZAR-SE A NO PERIODO DE 26 A 28 DE JANEIRO 2011 NA REFERIDA ESCOLA .HORÁRIO DE 7:30 A 11:30H (EDUC.INFANTIL E FUNDAMENTAL I )13:00 A 16:00H(ENSINO FUND.II )
NÚCLEO GESTOR

VOLTA AS AULAS NA EMEIEF-HERMANO CHAVES FRANCK

EMEIEF-HERMANO CHAVES FRANCK
SEMANA PEDAGÓGICA-
PUBLICO:Ed.Inf./9º ano JANEIRO 2011

Justificativa:
Os primeiros dias na escola geram expectativas, ansiedade, insegurança, angústias, medos e dúvidas em pais, crianças, professores e funcionários. Considerando esse momento muito importante é fundamental desenvolver um trabalho que facilite a transição do ambiente familiar ao escolar, pensando e planejando atividades que garantam uma inserção gradativa, envolvendo todos em um ambiente afetivo e acolhedor.

Objetivo:
§ Proporcionar um ambiente agradável e acolhedor, visando o bem-estar do educando;
§ Criar um ambiente acolhedor como um indivíduo se integrando á dinâmica do grupo.
§ Desenvolver atividades que permitam que as crianças e pais conheçam e interajam entre si, professores e funcionários.
§ Familiarizar a criança ao espaço escolar e sua rotina;
§ Oferecer aos pais sugestões, dicas e idéias que facilitem este momento de separação e conquista;
§ Propiciar um ambiente seguro para que a criança possa manifestar suas emoções e necessidades;
§ Estabelecer uma comunicação entre pais e membros da escola com a participação da criança.

Conteúdos Conceituais
§ Identificação das pessoas suas funções no ambiente escolar;
§ Conhecer o espaço físico e a rotina da escola;
§ Construção da própria imagem e da identidade;
§ Valorização positiva da própria identidade;
§ Elaboração oral e coletiva de regras de convivência.

Conteúdos procedimentais
§ Adaptação aos ritmos e às rotinas da vida da escola;
§ Reconhecer as pessoas e suas funções na escola;
§ Situar-se e orientar-se nos espaços físicos da escola;
§ Reconhecimento dos espaços que são de seu uso;
§ Manifestação das próprias necessidades, vivências, emoções e sentimentos;
§ Aceitação da separação;
§ Hábitos de autonomia com seus pertences.

Conteúdos Atitudinais
§ Enfrentar e superar as dificuldades do processo de adaptação;
Adaptação aos ritmos e às rotinas da vida escolar;
Participação na vida da escola;
Interesse pela relação afetiva com a educadora e com os companheiros;
Confiança e segurança progressiva nas suas próprias possibilidades;
Interesse para vencer as dificuldades da transição do ambiente familiar para o escolar;
Aceitar a separação da família como um processo natural e necessário.


Contemplação das áreas

Língua Portuguesa

Linguagem oral:
§ Conversas, relatos de vivências, narração;
§ Nomear a professora, funcionários e colegas;

Linguagem escrita:
§ Conhecer a escrita do nome através de crachá e lista de nomes;
§ Pseudoleitura das regras de convivência.

Matemática
§ Orientação Espacial;
§ Percurso de trajeto, localização;
§ Contagem oral;
§ Jogos matemáticos;
§ Leitura de calendário.

Natureza e Sociedade
§ Profissões (apresentação de funcionários e suas funções);
§ Observação dos diferentes ambientes do espaço escolar.

Visual
§ Pintura livre (interferência);
§ Modelagem
§ Recorte e colagem;
§ Fantoches, vídeos, slides.

Movimento
§ Roda cantada;
§ Ginástica;
§ Dança;
§ Jogos simbólicos
§ Esquema corporal.

Música
§ Diferentes tipos de sons e músicas diversas.


Voltando às aulas
Projeto: De volta as aulas

Sugestão de Planejamento
Projeto: De volta as aulas

*Objetivos:

Conhecer a escola como um ambiente onde todos têm algo a oferecer;
Despertar o gosto pela escola e pela freqüência as aulas;
Promover atividades lúdicas de conhecimento das dependências e pessoas que trabalham na escola;
Conhecer os direitos e deveres de alunos, professores e demais funcionários da escola.

Segunda-feira:

- Acolhida e apresentação da professora e dos alunos.
- Conhecendo a Sala de aula, a professora e os colegas.
- Confecção do crachá de identificação dos alunos.
- Atividades diversificadas: Modelagem com massinha; Jogos de encaixe; Construção com blocos de madeira; Desenho livre com giz de cera; Caixa de brinquedos; Casinha da boneca.
- Aprendendo as músicas da rotina.
- Avaliação do dia e preparação para a saída.

Terça-feira:
- Acolhida e apresentação da professora e dos alunos.
- Reunião com os responsáveis e entrevista para preenchimento da ficha de entrevista da Educação Infantil.
- Conhecendo a escola: o banheiro, o refeitório e a direção.
- Atividades diversificadas: Modelagem com massinha; Jogos de encaixe; Construção com blocos de madeira; Desenho livre com giz de cera; Caixa de brinquedos; Casinha da boneca.
- Aprendendo as músicas da rotina.
- Avaliação do dia e preparação para a saída

Quarta-feira:
- Atividades iniciais de rotina: Rodinha – Bom dia; observação do tempo; Calendário; Oração; Chamadinha; Hora da Novidade; Planejamento do dia
- Brincadeira do chapéu para fixação do nome dos alunos.
- Conversa sobre a escola, suas dependências e funções.
- Conhecendo a escola: o pátio, o parquinho e a sala de jogos.
- Roda de Leitura: A Turma na Escola.
- Atividades diversificadas: Modelagem com massinha; Jogos de encaixe; Construção com blocos de madeira; Desenho livre com giz de cera; Caixa de brinquedos; Casinha da boneca.
- Avaliação do dia e preparação para a saída.

Quinta-feira:
- Atividades iniciais de rotina: Rodinha – Bom dia; observação do tempo; Calendário; Oração; Chamadinha; Hora da Novidade; Planejamento do dia.
- Roda de Leitura: A Escola do Marcelo.
- Visita às dependências da Escola.
- Conversa sobre a visita à Escola, sobre os funcionários ...
- Música: A minha escola
- Atividades diversificadas: Desenho da Escola com giz de cera; Modelagem; Jogos de encaixe; Construção com blocos de madeira...
- Avaliação do dia e preparação para a saída.

Sexta-feira:
- Atividades iniciais de rotina: Rodinha – Bom dia; observação do tempo; Calendário; Oração; Chamadinha; Hora da Novidade; Planejamento do dia.
- Roda de Leitura: Poesia Minha Escola.
- Trabalhando a palavra ESCOLA (identificação e letra inicial).
- Pintura com giz de cera no relevo da Escola e colagem das janelas.
- Música: A minha escola
- Atividades diversificadas: Desenho da Escola com giz de cera; Modelagem; Jogos de encaixe; Construção com blocos de madeira...
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